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- Como a 3 Corações Usou o Sabor da Paçoca para Capitalizar na Festa Junina — E o Que Isso Ensina Sobre Branding com Contexto Cultural
No Brasil, tradição também é oportunidade de faturamento. A 3 Corações entendeu isso com precisão ao lançar uma cápsula de cappuccino com sabor paçoca para a Festa Junina , resgatando a memória afetiva das festas juninas para conectar produto e cultura. O movimento mostra como as marcas que se alinham ao repertório popular ganham mais do que visibilidade: ganham relevância comercial e emocional em datas sazonais que movimentam bilhões. Na última semana, destacamos o case da Kibon com a Paçoquita, que rendeu um bombom de sorvete inspirado no São João. Agora, a 3 Corações une café e tradição com um produto que conversa com o mesmo público — e o mesmo imaginário. Estratégia: Branding Sazonal com Alta Capilaridade Cultural O lançamento da cápsula de cappuccino sabor paçoca não é um simples agrado ao paladar. Ele representa uma ação coordenada de: Reposicionamento afetivo de marca Storytelling sensorial com sabor popular Apropriação legítima de uma das maiores celebrações culturais do país Com embalagens temáticas e disponibilidade para sistemas TRES, o produto se posiciona como “souvenir emocional” de um Brasil que consome o que celebra. Os Números do São João: Oportunidade Real de Mercado Segundo estimativa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a festa junina de 2024 movimentou mais de R$ 5 bilhões no comércio brasileiro , superando inclusive o Dia das Mães em algumas regiões do Nordeste. Somente Salvador, Recife e Campina Grande movimentam juntas mais de R$ 1 bilhão com festividades e consumo associado. O setor alimentício lidera os gastos, com destaque para cafés, doces típicos, milho e bebidas temáticas. Entrar nesse ciclo é mais do que celebrar: é participar de um mercado em expansão. O Que Executivos Podem Aprender com a 3 Corações: Cultura gera consumo. Conectar o produto a uma memória coletiva potencializa vendas e engajamento. Sazonalidade não é sobre promoções — é sobre contexto. A festa é apenas o palco: o produto precisa contar a história. Design + sabor + timing = branding com performance. A tríade emocional gera lembrança e preferência. Se sua marca ainda trata o calendário cultural como oportunidade secundária, está deixando bilhões na mesa. Marcas relevantes constroem presença onde a cultura vive e onde o consumidor se emociona. NOSSAS TAGS: #BrandingSazonal #MarketingCultural #3Corações #FestaJunina #CalendárioComercial #Paçoca #MercadoNordestino #InovaçãoDeProduto #MarketingSensorial #ConsumoCultural
- Como Chegamos aos Primeiros R$10 Mil em Faturamento com Estratégia e Marketing Inteligente e como você pode vender mais online.
Nós chegamos aos 6 dígitos todos os meses, mas antes, precisamos chegar aos primeiros R$10 mil de faturamento. Nesse post te mostramos como chegamos lá e estratégias que nos fizeram vender mais online. Muitos empreendedores miram o topo sem entender o primeiro degrau. Os primeiros R$10 mil de faturamento dizem menos sobre volume e mais sobre clareza estratégica. Neste conteúdo, compartilho os pilares que aceleraram nossos primeiros resultados reais — sem fórmulas mágicas, mas com método e posicionamento que me fizeram chegar onde estou e que pode te ajudar a vender mais online. Negócios não crescem por sorte, vender mais online precisam de uma estratégia validada. Antes de pensar em tráfego pago, branding ou automações, nosso foco foi criar reputação e gerar valor real. O primeiro faturamento veio da combinação entre presença, posicionamento e prospecção ativa. A seguir, mostro como estruturamos esse crescimento — passo a passo 1. Marketing de Indicação: A Primeira Aceleradora Nenhum tráfego é tão qualificado quanto um cliente que indica. Nossos primeiros contratos vieram por meio de clientes satisfeitos e bem atendidos , que se tornaram porta-vozes espontâneos da marca. Por que isso funciona: Estudos da Nielsen mostram que 92% dos consumidores confiam mais em recomendações de pessoas conhecidas do que em qualquer outro tipo de publicidade. 2. Nichar é Crescer: Escolhemos um Público Claro Atuamos diretamente com salões de beleza , o que nos permitiu: Criar soluções sob medida Falar a língua do cliente Reduzir ciclo de vendas Construir autoridade setorial mais rápido Nichar não limita: potencializa. 3. Conteúdo com Rosto, Não com Logo Antes de pensar em "marca", pensamos em pessoa. Iniciamos a produção de conteúdo através do perfil pessoal, com linguagem direta, mostrando bastidores, aprendizados e conquistas reais. Só depois estruturamos o perfil como marca. Isso gerou conexão genuína e autenticidade , elementos-chave para qualquer negócio nascente. 4. O Valor Começa no Offline Muitos empreendedores ignoram o poder da presença física e relacional. Participamos de eventos, entregamos valor em encontros com clientes e fortalecemos nossa imagem no olho a olho. Essas interações se tornaram “troféus” legítimos que exibimos depois no digital, alimentando autoridade orgânica. 5. Prospecção Ativa: O Que Nunca Pode Faltar Nada substitui a boa e velha prospecção direta. Enquanto a autoridade era construída, atuamos de forma ativa para captar oportunidades. Networking, contato direto e pitch afiado foram essenciais. ''A prospecção ativa não é um plano B. É parte do plano A.'' Se você quer escalar com consistência, esqueça o atalho. Comece pelo valor real, ofereça soluções de verdade, e não tenha vergonha de mostrar sua cara antes do seu logo. Nossas Tags: #MarketingDeIndicação #PrimeiroFaturamento #PosicionamentoDeMarca #MarketingParaEmpreendedores #ProspecçãoAtiva #BrandingPessoal #MarketingDeServiços #NegóciosDigitais #AutoridadeDeMarca #CrescimentoEstratégico
- A Volta da HBO Max: Por Que as Grandes Marcas Estão Reaprendendo a Dizer o Próprio Nome
O maior risco de uma marca não é errar é ser esquecida. No mercado altamente competitivo do streaming, nomes não são apenas identidades: são ativos estratégicos. A decisão da Warner Bros. Discovery de retomar o nome HBO Max , após um breve período como apenas "Max", é mais do que uma correção de rota — é uma lição de branding para qualquer empresa que pensa em renomear produtos, serviços ou canais. O Que Aconteceu: O Rebranding Que Não Colou Em meados de 2023, a HBO Max foi rebatizada como Max , na tentativa de ampliar sua percepção de valor além da marca HBO — agregando conteúdos de entretenimento geral, reality shows, esportes e mais. Mas a mudança não entregou os resultados esperados. A nova marca perdeu força, reconhecimento e equity construído ao longo de décadas. A própria Warner Bros. Discovery reconheceu publicamente que a remoção da sigla HBO “pode ter enfraquecido a marca”. Um estudo da Morning Consult mostrou que 48% dos consumidores associam “Max” a um serviço novo e genérico, sem relação direta com HBO , o que impactou negativamente o engajamento e a retenção. Lições de Branding para Decisores Renomear uma marca exige mais que estratégia de marketing: exige cirurgia de percepção . Executivos que planejam rebranding precisam considerar: Quais ativos simbólicos sua marca já possui? Quais riscos você corre ao abrir mão desses ativos? O novo nome comunica mais… ou confunde mais? A marca HBO carrega reputação, qualidade e legado — elementos raros e valiosos. Ao tentar torná-la “mais ampla”, a Warner Bros. Discovery desassociou-se do que a tornava especial. A Reversão: Reconstruindo o Valor Perdido Em uma rara decisão pública de recuo estratégico, a empresa volta a adotar o nome HBO Max . O movimento visa recuperar: Recall de marca Confiança do consumidor Coerência de posicionamento no mercado premium A HBR aponta que mais de 70% dos rebrandings mal executados geram queda de receita no primeiro ano . Admitir o erro e reconectar-se à essência pode ser um sinal de força, não de fraqueza — principalmente em tempos de concorrência brutal com Netflix, Amazon Prime e Disney+. O Que Executivos Devem Aprender A força da marca está na mente, não no logo. Alterar o nome sem alterar a percepção é receita para ruído, não para inovação. Reposicionamento exige clareza, não amplitude. Expandir o escopo pode diluir o core da marca. Voltar atrás é estratégico quando o mercado não responde. A vulnerabilidade transparente gera mais respeito do que teimosia institucional. Antes de mudar o nome da sua marca, mude a forma como ela é percebida. Reposicionamento real começa pela mente, não pela fachada. TAGS: #Branding #ReposicionamentoDeMarca #HBO #WarnerBrosDiscovery #MarketingEstratégico #Executivos #Naming #IdentidadeDeMarca #DecisõesCorporativas #Streaming
- Quando a Experiência Vale Mais: O Que a Parceria entre Claro e Cinépolis Ensina Sobre Branding e Estratégia Comercial
A Claro acaba de fechar uma parceria com a rede de cinemas Cinépolis para oferecer 50% de desconto em ingressos para seus clientes em todas as salas da rede no Brasil. Mas o ponto alto da operação está no naming rights: uma das salas mais icônicas da Cinépolis, localizada no JK Iguatemi (SP), passa a se chamar Claro Club . Por que isso importa? Porque não é uma campanha promocional — é um reposicionamento de marca por experiência. Segundo pesquisa da Deloitte, 57% dos consumidores valorizam mais marcas que oferecem experiências relevantes do que as que apenas oferecem produtos ou preços competitivos. Estratégia de Ocupação de Espaço-Marca A ação reflete uma tendência crescente entre grandes empresas: ocupar espaços físicos e culturais de relevância para o seu público-alvo. O cinema é um ponto de encontro, lazer e memória afetiva — elementos que reforçam o valor simbólico da marca. “Posicionar-se em experiências compartilhadas é uma das formas mais eficientes de gerar recall e lealdade de marca”, aponta um estudo da McKinsey sobre Brand Performance. Com isso, Claro não apenas oferece um benefício tangível (o desconto), como também reforça seu ecossistema de valor através do Claro Club , seu programa de relacionamento e fidelização. O Valor Real das Parcerias Estratégicas Mesmo que sua empresa não opere em nível nacional, os princípios se aplicam: Quais são os espaços culturais do seu público? Com quem você pode somar força sem competir? Que experiência sua marca pode proporcionar, e não apenas vender? Parcerias inteligentes começam com um bom diagnóstico e visão de médio prazo. A marca que domina a jornada do cliente é a que permanece relevante — e, mais importante, inesquecível . Se você quer transformar sua marca em uma referência de experiência, comece pela pergunta certa: com quem você deveria se aliar hoje para gerar valor amanhã?





