Odara + Nestlé: Quando o Sabor Vira Estratégia e a Memória Vira Produto.
- Bento Marketing
- 25 de mai.
- 2 min de leitura
CNão é sobre doce. É sobre presença de marca por afetividade. A colaboração entre a confeitaria artesanal Odara e a gigante Nestlé vai além da sobremesa: trata-se de cobranding emocional com distribuição simbólica em escala nacional. Ao transformar sabores clássicos como Prestígio, Galak e Moça em recheios de alfajores, as marcas ampliam suas narrativas — e se inserem diretamente na memória afetiva do consumidor.

A collab é inédita e altamente estratégica: de um lado, uma marca autoral e artesanal que carrega o valor do cuidado. Do outro, a Nestlé — referência consolidada em sabor e lembrança nacional. O resultado?
Odara escala visibilidade com legitimidade
Nestlé ativa memória afetiva com frescor e curadoria criativa
O consumidor sente que está consumindo algo familiar e novo ao mesmo tempo
Colaborar não é somar audiências — é multiplicar relevância com intenção.
Por que os sabores escolhidos importam?
Prestígio carrega décadas de presença nos lares brasileiros
Galak remete à infância, à simplicidade e ao conforto
Moça transcende produto: é símbolo de doçura, tradição e afeto
Ao transformar esses clássicos em novos formatos, a collab não só resgata o emocional, como o reposiciona em contexto artesanal e contemporâneo.
Cobranding como estratégia de conexão e distribuição
A parceria expande o alcance da Odara sem comprometer seu posicionamento autoral. E para a Nestlé, trata-se de inserir seus sabores icônicos em uma narrativa gourmet e de experiência.
Segundo estudo da Kantar, colaborações entre marcas que compartilham valores têm 3x mais chances de gerar recompra e menções positivas espontâneas.
Lições para quem lidera marcas
Colaboração não é tendência — é canal de expansão simbólica.
O sabor pode ser mídia. Produtos que ativam memória geram desejo antes da razão.
Distribuição emocional é tão poderosa quanto distribuição logística.
Se sua marca ainda vê colaboração como ação pontual, está perdendo a chance de gerar presença afetiva. As marcas que vencem hoje são as que sabem transformar lembrança em consumo.
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